O ideal é que você apresente defesa no processo o quanto antes, considerando que após 5 dias da apreensão, sem defesa, a posse do veículo passa a ser do banco.

Podemos te ajudar a manter o seu bem, e ainda obter um desconto de até 70% no seu financiamento. Porém o seu prazo é curto, e já está correndo. Vale lembrar, que o direito não socorre aos que dormem.

Tem! E o aconselhável é procurar um advogado o quanto antes. O prazo para defesa é de 15 dias contados da apreensão.

Além de perder o bem, caso ele não seja suficiente para quitar sua dívida com o banco você poderá sofrer penhora de outros bens até saldar o valor total da dívida.

Caso você não se defenda, com a plena certeza perderá o seu veículo, e todo o dinheiro nele investido, e ainda poderá continuar devendo ao Banco, se por ventura o valor da venda do bem não seja suficiente para quitar o contrato, podendo também ter dinheiro em conta e outros bens penhorados e a continuidade do seu nome no SERASA até a quitação total da dívida..

Você deve saber que os juros cobrados são excessivamente altos e em alguns casos, abusivos e isso pode ser motivo da sua apreensão. Além de que caso não se faça nada você poderá perder seu veículo sendo que ainda há uma oportunidade dele ser recuperado.

Sim. É um direito do consumidor de se proteger dos juros abusivos bancários.

É um processo que tem por objetivo revisar o contrato de financiamento, para identificar se há juros abusivo, e por consequência reduzir o valor da parcela e em alguns casos obter descontos de até 70% do valor financiado.

Depois de 5 dias após a apreensão, se não houver a interposição de defesa, a propriedade resolúvel do bem, assim como a posse,
passam a ser do banco, momento em que ele poderá vender o bem diretamente (para quem quiser) ou leiloá-lo.

Sim, até a quitação plena do contrato. 
Somente uma defesa poe ajudar a retirar seu nome antecipadamente. 

Sim, se o valor obtido pela venda do carro não for capaz de quitar o saldo devedor do contrato, o banco continuará sendo seu credor e poderá converter a Ação de Busca e Apreensão em execução para atingir outros bens seus.

Assim você perderá o carro, todo o valor que já pagou por ele (incluindo a entrada) e poderá continuar devendo ao banco com o seu nome no SPC até a plena quitação do contrato.

Sim! Essa é a boa notícia!

Pode e deve RECORRER. O seu prazo JÁ ESTÁ CORRENDO, e há grandes chances de recuperá-lo.

Se você foi vítima de um caso de Veículo Apreendido em Ação de Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária recentemente, clique no botão verde ao lado para falar conosco agora mesmo e peça atendimento preferencial no nosso plantão, que iremos te passar todas as informações necessárias para recuperar prontamente o seu veículo.

Muitos servidores públicos, militares, aposentados e pensionistas vêm sofrendo descontos indevidos em seus rendimentos a título de “Empréstimo sobre a RMC”. <BR><BR>
A RMC é a Reserva de Margem Consignável, que é destinada ao pagamento da fatura do cartão de crédito consignado, com desconto automático na folha de pagamento.
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A legislação estabelece que os servidores, aposentados e pensionistas podem comprometer até 30% do seu rendimento líquido (bruto menos os descontos obrigatórios) para realização de empréstimos pessoais e mais 5% para o pagamento do cartão de crédito consignado. <BR><BR>
Ocorre que as instituições bancárias estão concedendo um limite de crédito para saque de até 5%, utilizando a RMC como se fosse um empréstimo tradicional. porém, a utilização da RMC para empréstimo, é considerada abusiva, pois, as taxas cobradas nas operações com cartão de crédito são muito superiores às do empréstimo tradicional praticadas no mercado.

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Além disso, cada vez que o servidor imagina que está pagando a parcela do empréstimo, ele está na verdade pagando apenas o valor dos juros e encargos cobrados pelo banco pela utilização do cartão de crédito, impossibilitando a quitação da dívida e tornando-a infinita. E na maioria das vezes o servidor nem se dá conta disso.
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Para se livrar desse tipo de empréstimo o servidor teria que efetuar o pagamento à vista do valor total devido.
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De forma dissimulada, os bancos utilizam o valor que deveria ser reservado para pagamento de despesas inerentes à utilização do cartão de crédito consignado pelo servidor e disponibilizam esse valor como se fosse um empréstimo tradicional. Assim, o servidor acaba realizando um empréstimo com taxas de cartão de crédito sem saber.
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Dessa forma, os consumidores estão sendo submetidos a dívidas exorbitantes e sem prazo para encerramento, pois, sequer é estipulado o número de parcelas nesse tipo de contratação, ocorrendo também o descumprimento do dever de informação por parte dos bancos.
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Essa prática abusiva por parte das instituições bancárias já é alvo de diversas ações com decisões judiciais favoráveis aos servidores, aposentados e pensionistas em todo o País.
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Possuímos uma equipe especializada para atender prontamente a sua demanda.